A Maravilhosa Aritmética da Igualdade (de A a Z) #4
Ciências
Luisa Semedo

A Maravilhosa Aritmética da Igualdade (de A a Z) #4

Nota Introdutória.   A (cont.)   Androcentrismo    “Todos os psicólogos que estudaram a inteligência das mulheres reconhecem que elas representam as formas mais inferiores da evolução humana e estão mais próximas das crianças e dos selvagens do que do homem civilizado. Elas têm a inconstância, a falta de reflexão, a incapacidade para raciocinar. Nas raças mais inteligentes, como os parisienses, existe uma proporção notável da população feminina cujos crânios se aproximam mais pelo seu

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A Maravilhosa Aritmética da Igualdade (de A a Z) #3
Sociedade
Luisa Semedo

A Maravilhosa Aritmética da Igualdade (de A a Z) #3

Nota Introdutória. A (cont.)   Ali, Mohammed   “Não, eu não vou a 10 000 milhas de casa para ajudar a matar e queimar outra nação pobre simplesmente para continuar a dominação dos senhores de escravos brancos sobre pessoas mais escuras no mundo.” Mohammed Ali   Num trabalho com os meus alunos sobre figuras importantes da desobediência civil ou de resistência e luta pelos Direitos Humanos, por entre os Martin Luther Kings, Nelson Mandelas, Gandhis

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A Maravilhosa Aritmética da Igualdade (de A a Z) #2
Filosofia e História
Luisa Semedo

A Maravilhosa Aritmética da Igualdade (de A a Z) #2

  Nota Introdutória. A (cont.) Afro-europeia/Afropeia   “Não poderemos continuar a significar humanidade nesta linguagem senão não nos livraremos da violência que ela carrega. Precisamos de novas palavras para expressar o que somos agora, o que queremos ser. Teremos de nos libertar. (…) Afropeia vem abrir as portas da prisão. Para que a reclusão acabe, será preciso repudiar os padrões induzidos pela ocidentalidade.” Léonora Miano, Afropea – Utopie post-occidentale et post-raciste, Paris, Grasset, 2020, p.

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A Maravilhosa Aritmética da Igualdade (de A a Z)
Sociedade
Luisa Semedo

A Maravilhosa Aritmética da Igualdade (de A a Z)

Nota Introdutória Foi ao título de um livro da mulher que se definia como “negra, lésbica, mãe, guerreira, poeta[1]” que fui emprestar o nome deste nosso encontro aqui na Almanaque, substituindo simplesmente a palavra Distância por Igualdade. Audre Lorde dedicou a sua vida ao combate às injustiças racistas, sexistas, classistas e LGBTfóbicas. A sua luta por convicção e por condição foi emblemática do que chamamos hoje a Interseccionalidade, uma justaposição ou um cruzamento de vários

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A Maravilhosa Aritmética da Igualdade (de A a Z) #4

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Nota Introdutória.   A (cont.)   Androcentrismo    “Todos os psicólogos que estudaram a inteligência das mulheres reconhecem que elas representam as formas mais inferiores da evolução humana e estão mais próximas das crianças e dos selvagens do que do homem civilizado. Elas têm a inconstância, a falta de reflexão,

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Nota Introdutória. A (cont.)   Ali, Mohammed   “Não, eu não vou a 10 000 milhas de casa para ajudar a matar e queimar outra nação pobre simplesmente para continuar a dominação dos senhores de escravos brancos sobre pessoas mais escuras no mundo.” Mohammed Ali   Num trabalho com os

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  Nota Introdutória. A (cont.) Afro-europeia/Afropeia   “Não poderemos continuar a significar humanidade nesta linguagem senão não nos livraremos da violência que ela carrega. Precisamos de novas palavras para expressar o que somos agora, o que queremos ser. Teremos de nos libertar. (…) Afropeia vem abrir as portas da prisão.

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Nota Introdutória Foi ao título de um livro da mulher que se definia como “negra, lésbica, mãe, guerreira, poeta[1]” que fui emprestar o nome deste nosso encontro aqui na Almanaque, substituindo simplesmente a palavra Distância por Igualdade. Audre Lorde dedicou a sua vida ao combate às injustiças racistas, sexistas, classistas