Paulo Pinto
Paulo Jorge de Sousa Pinto nasceu em Lisboa em 1966. Fez licenciatura, mestrado e doutoramento
em três universidades portuguesas diferentes, sem que daí tenha vindo grande mal ao mundo. É
atualmente investigador integrado no CHAM – Centro de Humanidades da NOVA FCSH (uma delas,
onde também leciona, embora não possa dizer que é docente). Investiga, publicou e publica coisas,
livros e artigos em História Moderna, capítulo “Ásia”, versículo “impérios ibéricos” e afins (está tudo
no Orcid e no Ciência Vitae). Dedica-se à disseminação do conhecimento da História e à erradicação
da ignorância histórica nos tempos livres e noutros mais ocupados. Passa a vida a fazer apartes
sobre cinema e coisas-que-não vêm-ao-caso quando mexe no assunto. De vez em quando lá faz sair
uma laracha na imprensa, publicou dois livros e teve um programa de rádio durante dois anos que
lhe saiu do pelo. É autor da máxima “a História, já cá se sabia, é a puta mais deslavada e maltratada
de que há memória, de quem toda a gente se serve e que ninguém respeita nem paga o devido
preço pelo uso e, quantas vezes, abuso”, que lhe granjeou 2 minutos de fama na blogosfera e a
obscuridade eterna fora dela. Foi amaldiçoado há muitos anos pelos versos “words don’t come easy
to me” da canção de F.R. David mas, apesar disso, escreveu em muitos blogs, já todos inativos.
Pensou em adotar o pseudónimo “Abel Aarão” para ficar no topo da lista de autores.