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A Pequena Cereja nasceu em Barcelos, coração da indústria têxtil, em 1985. A desenhar desde que se lembra de ser gente, estudou Belas Artes e Arte Contemporânea no Reino Unido, estagiou na leiloeira Sotheby’s e foi assessora de imprensa da artista Joana Vasconcelos, em Lisboa. Sucumbiu ao chamamento da casa de partida e é hoje Chefe de Produto numa empresa têxtil exportadora que ainda não faliu. Tendo o desenho como modo de pensar e de ver como das poucas constantes da sua vida, só recentemente tirou o pó dos seus diplomas em estudos artísticos, com ilustrações para a revista LER e para o mais recente livro de José Tolentino de Mendonça. Sonha ser mãe, mesmo nesta economia e apesar do apocalipse iminente.
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Professor da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, autor de alguns livros de ensaio literário, destacando-se os que dedicou a Camilo e a Machado de Assis. Foi, entre 1997 e 2008, diretor-adjunto da revista Colóquio/Letras. É colunista da revista LER. Publicou várias colectâneas de ensaios: A Infelicidade pela Bibliografia (2001), Coligação de Avulsos (2003), Ensaios Facetos (2004), De Espécie Complicada (2010), E Assim Sucessivamente (2015). O seu último livro, Obnóxio (Cenas), saiu em 2019.
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Afonso de Melo é de Águeda. Trabalhou, colaborou e escreveu, a grosso ou a retalho, para vinte órgãos de imprensa, nacionais e estrangeiras, como O Jornal, A Bola, A Capital, Jornal de Letras, France Football, As, Reczespospolita e Soccer Hiyo. Foi o Director-Editorial de Jornada e colaborador da BenficaTV, Media Relations Manager no Euro 2004, assessor de Imprensa para a Selecção A de futebol durante o Euro 2004 e o Mundial 2006, e ainda investigador e de dados e de textos para o Museu Cosme Damião. Publicou 30 livros, incluindo romances, recolhas de crónicas e reportagens, contos, poesia e história do futebol. É Grande Oficial da Ordem de Mérito, recebeu a Ordem de Nossa Senhora de Vila Viçosa, a Medalha de Ouro da Federação Portuguesa de Futebol e o Judeu de Ouro da Anata (Associação dos Naturais de Águeda). Hoje em dia é Redactor-Principal dos jornais i e Sol.
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Afonso Madeira Alves, nascido em 1996, é um rafeiro da capital com grave miopia, desculpando-se assim por quaisquer observações mais toscas. Lembra-se bem do Boneco do Gil, do van Hooijdonk e de fracturar o cotovelo na viragem do milénio. Escreve sobre humor com o único propósito de mostrar aos antigos professores que continua com a mania que é engraçadinho. Penetra.
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Alda Rodrigues nasceu em 1973, perto do Porto. Em 1996, terminou a licenciatura em Línguas e Literaturas Modernas (variante Português-Inglês). Entre 1996 e 2006, trabalhou em lexicografia a tempo inteiro, altura em que foi responsável pela coordenação de edição ou actualização de vários dicionários. Entre 2007 e 2015, fez um mestrado e um doutoramento em Teoria da Literatura; na tese de mestrado, estudou o papel das palavras no cinema; na tese de doutoramento, escreveu sobre colecções e museus. Nos últimos anos, tem-se dedicado exclusivamente à tradução literária. Traduziu autores como Marilynne Robinson, Stanley Cavell, Patrick Leigh Fermor, Henry David Thoreau, Jane Austen, Katherine Mansfield e Ben Lerner. Escreve a coluna Faca de Papel para a revista Forma de Vida (https://formadevida.org/) e é autora do blogue Cinéfilo Preguiçoso (http://cinefilopreguicoso.blogspot.com/), com Alexandre Andrade.
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Álvaro Domingues (nasceu em Melgaço, 1959, no dia de Santo Anastácio) é geógrafo, docente e investigador na Fac. Arq. da Un do Porto. Autor de "Rua da Estrada, "Vida no Campo", Volta a Portugal", "Paisagens Transgénicas" e outras peregrinações geográficas solitárias ou acompanhadas. Não é sustentável, resiliente, verde, rural, urbano e outros adjectivos marados. Já foi mais novo. Pensa não morrer na cadeia por ter cinco mil amigos no facebook.
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Ana Bárbara Pedrosa nasceu em 1990. Em 2019, publicou o romance Lisboa, chão sagrado e, em 2021, o romance Palavra do Senhor. Para além de romancista, é cronista (Mensagem de Lisboa) e crítica literária. Tem contos e crónicas espalhados por várias publicações, assim como artigos científicos sobre literatura e linguística. Viveu e estudou em Portugal, no Brasil e nos Estados Unidos. É doutorada em Ciências Humanas, mestre em Estudos Portugueses, pós-graduada em Linguística e em Economia e Políticas Públicas e licenciada em Línguas Aplicadas. É hiperactiva e obcecada com literatura e, nos tempos livres, viaja, estuda e pratica jiu-jitsu.
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Ana Cabral Martins acha que o filme Phantom Thread (2017, Paul Thomas Anderson) é uma comédia romântica. Tem um doutoramento em Media Digitais, estuda a indústria de Hollywood e tem trabalhado no mundo académico estudando a indústria de Hollywood e o cinema no feminino. Fora do mundo académico, já escreveu para publicações nacionais, como o Público ou a Electra, e internacionais, como a Beneficial Shock e Shelf Heroes. Atualmente é programadora no festival internacional IndieLisboa e é crítica de cinema no website À Pala de Walsh. Sigam-na no Twitter.
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Ana Isabel Soares nasceu em Lisboa, em 1970, de família do Baixo Alentejo, foi criada no Algarve desde 1973, e doutorou-se no Programa em Teoria da Literatura (FLULisboa, 2003). Ensina desde 1996 na Universidade do Algarve. Integrou a equipa de fundadores da Associação de Investigadores da Imagem em Movimento, de que foi a primeira Presidente (2010-2014). Interessa-se por Literatura (ensina sobretudo Literaturas de Língua Inglesa), por artes plásticas (escreveu a sua tese de Doutoramento sobre David Wojnarowicz) e por cinema (publicou, recentemente, um estudo sobre a realizadora Margarida Gil). Tem escrito e publicado em revistas portuguesas e internacionais. Traduziu, com Merja de Mattos-Parreira, a épica finlandesa Kalevala (ed. Dom Quixote, 2013). Tem traduzido obras de Hans Gumbrecht para editoras brasileiras (mais recentemente, Prosa do Mundo: Denis Diderot e a periferia do Iluminismo. UNESP, 2022) e Buscas da Felicidade, de Stanley Cavell (Imprensa da Universidade de Lisboa, 2022). É membro do Centro de Investigação em Artes e Comunicação. Escreve nas revistas online Algarve Informativo e Umbigo Magazine.
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André Canhoto Costa nasceu em 1978. Estudou História na Universidade de Évora e na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Trabalhou no Instituto de Ciências Sociais e Doutorou-se em História Económica no ISEG da Universidade de Lisboa. Publicou Os Vícios dos Escritores, 2017 e As Cinco Grandes Revoluções da História de Portugal, 2019 (ambos na Desassossego). Escreve para a Revista LER e tem desde 2017 um programa semanal, Crónicas Portuguesas, na RDP Internacional. Escreveu um dos volumes da coleção Portugal, Uma Retrospectiva, Público/Tinta-da-china, publicada em 2019. Colaborou na construção do Quake-Centro do Terramoto de Lisboa, aberto desde 2022.
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António Araújo - nasceu em Lisboa, em 1966. Formou-se em Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, onde fez também o mestrado. Doutorado em História Contemporânea pela Universidade Católica com uma tese sobre o caso da Capela do Rato. Administrador-executivo e director de publicações da Fundação Francisco Manuel dos Santos, colabora regularmente na imprensa escrita (Diário de Notícias, Expresso, Público) e é autor de diversos livros e artigos sobre Direito Constitucional, Ciência Política e História Contemporânea. É editor do blogue Malomil.
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Bárbara Reis é jornalista do Público desde 1989. Foi correspondente em Nova Iorque (1995-2000), editora de Cultura (2002-2007), do caderno P2 (2007-08), executiva da direcção (2008-09) e directora (2009-16). Hoje é redactora principal e escreve duas colunas semanais, Livre de Estilo, sobre jornalismo, e Coffee break, sobre tudo e mais alguma coisa. Licenciada em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa. Foi porta-voz da missão de paz da ONU em Timor-Leste (2000-02). Dá aulas de Escrita de Textos de Opinião no IPPS-ISCTE-UL e é autora de dois livros: O Negociador – Revelações Diplomáticas sobre Timor-Leste, 1997-1999 (Dom Quixote, 2019) e Um Dia Normal na Era Digital — Ética, Valores e Política (Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2020).
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Bruno Sena Martins é Investigador do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra (CES/UC). É licenciado em antropologia e doutorado em sociologia. Os seus temas de interesse incluem o corpo, deficiência, direitos humanos, racismo e colonialismo. É Cocoordenador do Programa de Doutoramento "Human Rights in Contemporary Societies" e Docente no Programa de Doutoramento "Pós-Colonialismo e Cidadania Global". Foi Vice-presidente Conselho Científico do CES/UC (2017-2019).
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Diogo Ramada Curto é doutorado em Sociologia Histórica. Lecciona na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, desde 1981. Foi professor da Cátedra Vasco da Gama em História da Expansão Europeia no Instituto Universitário Europeu de Florença (2000-2008) e professor visitante em várias universidades (Brown, Yale, King's College-Londres, EHESS-Paris). Foi co-fundador e director da colecção "Memória e Sociedade" (1988-2005) da Difel, onde fez publicar cerca de quarenta títulos de história e ciências sociais. Publicou recentemente Cultura Imperial e Projectos Coloniais, Séculos XV a XVIII (Campinas, Unicamp, 2009) e é co-organizador de A Expansão Marítima Portuguesa. 1400-1800 (Lisboa, Edições 70, 2010). Os seus principais interesses de investigação situam-se, actualmente, na área da história global, colonialismo, imperialismo e escravatura.
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Filipa Melo é escritora, crítica literária e jornalista. É autora do romance Este É o Meu Corpo (2001), traduzido em sete línguas, do livro de reportagem Os Últimos Marinheiros (2015) e do Dicionário Sentimental do Adultério (2017). Trabalha há trinta anos na divulgação da literatura clássica e contemporânea na imprensa e na televisão, em eventos de divulgação e oficinas e tutoria ​de escrita. Atualmente, assina crítica literária, ensaios e entrevistas nas revistas Ler e Sábado, coordena e ministra uma pós-graduação em Escrita de Ficção, na Universidade Lusófona, coordena o Programa de Residências Internacionais de Escrita da Fundação Dom Luís I e pertence ao Conselho Cultural da Fundação Eça de Queiroz.
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Nascido em 1965 em Cerro Muriano. Ladrilhador profissional especializado em mosaico cerâmico, estudou Ciência Mortuária no Mid-America College of Funeral Service em Jeffersonville, Clark, Indiana. Publicou em 2008 " Como ser expulso da sala de aula no ensino do 2ª ciclo: estratégia e contenção de danos", Editora Marcopasso, Ansião. É separado em comunhão de bens sexuais e detém responsabilidade civil por três embriões congelados numa clínica irlandesa.
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Francisco José Viegas nasceu em 1962. Editor e jornalista, é diretor da Quetzal e responsável pela revista Ler. Foi também diretor da revista Grande Reportagem e da Casa Fernando. Da sua obra destacam-se livros de poesia (Metade da Vida, O Puro e o Impuro, Se Me Comovesse o Amor, Deixar um Verso a Meio) e romances como Regresso por um Rio, Um Céu Demasiado Azul, Lourenço Marques, Longe de Manaus (Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores 2005), O Mar em Casablanca, O Colecionador de Erva e A Luz de Pequim (Prémio Fernando Namora 2020 e Prémio PEN 2020 Narrativa).
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Gonçalo Calado é biólogo e professor na Universidade Lusófona, em Lisboa. Participou em vários projetos de investigação na área da biologia marinha, como o acompanhamento da evolução da biodiversidade nos navios afundados do projeto Ocean Revival, no Algarve. Colaborou com a Fundação Calouste Gulbenkian na Iniciativa Oceanos, que visou promover o conhecimento sobre serviços dos ecossistemas marinhos e capital natural azul. É também instrutor de mergulho recreativo. É doutorado em biologia pela Universidade de Santiago de Compostela, em Espanha.
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Nasceu em Lisboa mas foi criado na Raia, num território incerto entre Marvão e La Fontañera. Licenciou-se em Lisboa (história), doutorou-se em Madrid (arqueologia) e andou por várias universidades em Santiago do Chile, onde deu aulas sobre cultura material, regressou a Portugal.
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Helena Araújo nasceu em Braga, cresceu no Porto, e vive em Berlim. Estudou Economia por engano e é mãe de dois filhos por alegre convicção. Trabalha como tradutora e guia turística. Co-organizadora da mostra Portuguese Cinema Days in Berlin, co-autora do filme ARtMENIANS e co-fundadora da Associação 2314, que procura divulgar a cultura portuguesa na capital alemã. Autora do vetusto blogue Dois Dedos de Conversa. Gosta de contar histórias - por exemplo esta, que também serve perfeitamente como cartão de visita: “quando nasci, mataram o Kennedy; mal me mudei para a Alemanha, caiu o muro; e quando tirei seis semanas de férias longe da internet, as acções do Facebook entraram em queda livre.”
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Inês Brasão nasceu nas Caldas da Rainha, em 1972. É Professora de Sociologia no Politécnico de Leiria. Em 1997, foi distinguida com o Prémio Mulher Investigação - Carolina Michaelis de Vasconcelos. Em 2011, obteve o Prémio Maria Lamas pelo estudo da condição servil doméstica em Portugal. Desde 2021, coordena o Arquivo digital de História do Trabalho Servil Doméstico - Memórias de Servidão, https://projetos.dhlab.fcsh.unl.pt/s/memorias-de-servidao/page/apresentacao. É autora de O Tempo das Criadas; Fêmea, Uma história Ilustrada das Mulheres; Dons e Disciplinas do Corpo Feminino; Hotel, os Bastidores, entre outras publicações.
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Nasce nos Países Baixos, em 1983. Após a licenciatura em História na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa parte para a University of Leicester, onde faz o Mestrado em Criminologia. Regressa a Portugal em 2007 onde trabalha 12 anos em investigações digitais num organismo público ligado à Segurança Interna, de onde sai em 2019, para se dedicar ao Doutoramento na área da Desinformação. Desde essa altura colabora com o MediaLab do Iscte-IUL nos projetos de investigação relacionados com metodologias digitais, fundando igualmente um projeto empresarial na área da genealogia. Desde 2020 desempenha funções como técnica especialista / adjunta na área da comunicação, inicialmente com o Secretário de Estado Adjunto do Primeiro-Ministro e atualmente no Gabinete do Primeiro-Ministro.
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Joana Lobo Antunes nasceu em 1973, em Lisboa. Começou por estudar e ensinar ciências da vida, indo da Farmácia à Química Orgânica, passando por Toxicologia Farmacêutica e Biologia Celular, mas depois percebeu que havia muito espaço para melhorar a ligação da ciência às pessoas que sabem pouco sobre isso. Agora dedica-se a fazer, a pensar e a ensinar Comunicação de Ciência no Instituto Superior Técnico e na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, da Nova. Tem dois filhos, uma cadela, um gato e jardim.
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Joana Gonçalves de Sá nasceu no Porto e viveu em Boston, Praia e Lisboa. É cientista, recebeu uma medalha em 2016, foi precária até 2020, e não vê a idade da reforma. Não se comprometeu a escrever para a Almanaque, tão somente a arranjar quem escreva por ela sobre ciência, artes, humanidades e vida em geral.
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João Amaro - 1974, vive, trabalha, faz o que pode.
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João Berhan, pseudónimo do artista anteriormente conhecido como João Berhan, anagrama de Johan Ebroã e Jane Oh Rã Bo, é um revisor de texto com fobia a páginas de 1800 caracteres. Edita livros refractários, escreve curiosidades para crianças curiosas, traduz textos fastidiosos para adultos melancólicos e pugna por uma revolução criptológica em larga escala. Nos interstícios, João Berhan é João Berhan, nome artístico do revisor de texto João Berhan, e canta cantigas sobre amor, cozinha tradicional portuguesa, decoração do Interior e desertificação de interiores.
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João Pedro George nasceu em Moçambique, em 1972. Depois, fez-se à vida.
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José Carlos Fernandes foi um prolixo e pouco vigiado autor de BD, mais conhecido pela série A Pior Banda do Mundo. A sua morte, em 2010, num acidente com uma escova de dentes eléctrica, não constituiu grande perda para a Nona Arte, já que há muito entrara num acentuado declínio de inspiração, limitando-se a remastigar os mesmos temas de sempre, num registo pedante, infestado de name-dropping, desfasado das modernas tendências da BD “de autor”, alheado das causas fracturantes e refugiado numa nostalgia bolorenta. O seu desaparecimento não significou, todavia, que deixasse de importunar os vivos, uma vez que têm vindo a ser publicados alguns escritos póstumos seus, graças à intermediação da famosa medium Madame Nekhbet.
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Ferreira Fernandes é um jornalista ligado a vários projectos editoriais portugueses como o Diário Popular, O Jornal, Visão, revista Focus, e Diário de Notícias, entre outros, e uma presença recorrente nas listas dos melhores cronistas portugueses. A sua mais recente aventura é A Mensagem de Lisboa, o novo jornal digital da cidade.
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José Gardeazabal nasceu e vive em Lisboa. Viveu em Luanda, Los Angeles e Boston, onde se doutorou na Universidade de Harvard. O seu livro de poesia, história do século vinte, foi distinguido com o Prémio INCM/Vasco Graça Moura, e apontado por José Tolentino de Mendonça como "um exercício invulgar, notável e vertiginoso que conduz a literatura para um lugar novo". O seu primeiro romance, Meio Homem Metade Baleia, foi finalista do Prémio Oceanos. O romance A Melhor Máquina Viva, considerado pelos jornais Expresso Público, um dos melhores livros de 2020, foi finalista dos prémios Corrente D´Escritas, Fernando Namora, e da Sociedade Portuguesa de Autores. José Gardeazabal é também autor dos romances Quarentena Uma História de Amor, Quarenta e Três. Em 2022 publicou o romance Quando Éramos Peixes e os volumes de poesia Penélope Está de Partida e Da Luz Para Dentro. Ver mais em José Gardeazabal
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José Maria Pimentel é anfitrião do podcast «45 Graus» e autor do livro «Política a 45 Graus», uma reflexão sobre as diferenças ideológicas de sempre e os desafios actuais do populismo e da polarização. Participa também no podcast de comentário político «Trinta por uma linha». É economista de formação, com carreira profissional no sector financeiro. É também professor, actualmente no ISCTE-IUL.
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José Maria Vieira Mendes está vivo, gesticula quando fala e escreve peças de teatro, mas também ensaios e ficção. É membro do Teatro Praga e da sua direção artística desde 2008. Faz traduções literárias e trabalha ocasionalmente com artistas plásticos e em cinema. Publicou, mais recentemente, Arroios, Diário de um diário (ficção) em 2015 pela Dois Dias edições, Uma coisa (teatro), Livros Cotovia, Para que serve? (infância), Planeta Tangerina e Uma coisa não é outra coisa (ensaio), Sistema Solar. É professor na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
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Leonardo Azevedo, nasceu em 1986 na beira interior. Estudou em Aveiro, passou temporadas em cidades espalhadas pela Europa e pelos Estados Unidos e acabou professor no Instituto Superior Técnico. É uma espécie de geofísico e tem um fascínio por descobrir o que está debaixo dos nossos pés, mas sem se levantar muito da secretária. Os amigos dizem que passa demasiado tempo a ouvir música em português.
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Lia Ferreira nasceu em Lisboa em 1974 e tramou-se sucessivas vezes. Leva a vida na arte; a ver vamos.
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Liliana Sintra nasceu em Lisboa há 42 anos, vive em Alcabideche desde sempre mas as suas raízes são do Minho profundo. É uma mulher com deficiência, filha única de uma família monoparental, casada com um açoriano e mãe de uma filha pré-adolescente. É licenciada em Psicologia pelo ISCTE-IUL, trabalhou mais de uma década em Gestão de Recursos Humanos em multinacionais e consultoras até que decidiu trabalhar na área da deficiência em ONGPD, tendo sido Diretora Técnica do CAVI Lisboa do Centro de Vida Independente, uma associação de caráter ativista gerida inteiramente por pessoas com deficiência. Atualmente é Técnica Superior na Câmara Municipal de Cascais. Formadora e consultora nas áreas da Diversidade e Inclusão, assume desde 2003 a coordenação de projetos e gestão de equipas que trabalham na área da Inclusão das Pessoas com Deficiência. Foi autora de um dos blogs mais lidos do país (Quadripolaridades). Na Almanaque escreve sobre Diversidade e Inclusão.
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Lisboeta, copywriter, leitor. Nasceu em 68, cresceu em Castelo Branco, Luanda e São Domingos de Benfica. Estudou direito mas encontrou refúgio na publicidade. Viajou muito, mas agora só vai a França, Espanha e Itália, mais ou menos por esta ordem. Gosta principalmente de livros ingleses e de vinhos franceses. Caminha uma hora por dia. De vez em quando escreve para revistas. Divide a semana entre os dois lados da Alameda da Fonte Luminosa.
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Luísa Semedo nasceu em Lisboa, em 1977, de mãe portuguesa e pai cabo-verdiano, viveu até aos 24 anos no Bairro da Serafina, antes de emigrar para França onde nasceram os seus dois filhos. Doutorou-se em Filosofia (especialidade Política e Ética) pela Universidade Paris-Sorbonne. Lecionou a cadeira de Criação e Gestão de Associações e ONG na Universidade Clermont-Auvergne e é professora de Filosofia no ensino secundário. Dirigiu várias associações, nomeadamente a Coordenação das Coletividades Portuguesas em França (CCPF) e preside a associação MigraCult. É conselheira no Conselho das Comunidades Portuguesas e foi presidente do Conselho Regional Europa do CCP. Tem contos premiados ou selecionados e publicou o romance “O Canto da Moreia” em 2019 (Coolbooks/Porto Editora). Traduziu para francês o livro de Valter Hugo Mãe “O paraíso são os outros/Le paradis c’est les autres” (2021, Éditions Otium). Participou no livro coletivo “Boubaker Adjali l’africain” (2022, Éditions Otium). Foi cronista na Rádio Alfa e colaborou com o Lusojornal e a revista CapMag. Assina uma crónica quinzenal no jornal Público desde fevereiro de 2022.
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Manuel Arriaga é professor universitário, autor de Reinventar a Democracia - 5 Ideias para um Futuro Diferente, um dos fundadores do Fórum dos Cidadãos e, mais recentemente, um dos impulsionadores do ainda inexistente partido FUTURO.
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Artista plástico, musico e artista de variedades. Nasce em 1962 em Lisboa. Completa o curso de pintura da ESBAL, onde é co-fundador do grupo Homeostética, em 1983. Posteriormente sê-lo há também dos grupos Ases da Paleta (1989) e Orgasmo Carlos (2004). Executa a performance “Candidato Vieira” em 2001. Na área da música ligeira organiza os grupos “Ena Pá 2000”, “Os Irmãos Catita”, “Corações de Atum, “O Lello Perdido” e o “Quarteto 4444”, entre outros. Vive e trabalha em Lisboa.
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5 artigos
Marco António (1976 - logo-se-vê) sofre a ver jogos de duas seleções, Alemanha e Portugal, porque nasceu lá e vive cá. Na vida profissional há-lhe rádio, televisão, internet, escrita e mais recentemente há podcasts — que cria, apresenta, produz, edita e realiza — sejam de sua autoria, ou de outros. Provavelmente já viu, ouviu, ou leu algo feito por ele, mas provavelmente nem se apercebeu. É um indivíduo mais ou menos escondido bem à vista de todos. Mais sobre ele aqui e sobre os trabalhos que produz aqui aqui.
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7 artigos
Margarida Davim nasceu com a sensação de ter chegado tarde. Não chegou ao mundo a tempo de viver a Revolução, o PREC e os primeiros dias inocentes da construção da democracia. Cresceu em crise, viveu em crise. De atrasada passou a adiada, vivendo sob a promessa de que "agora é que vai ser". Até à data, nunca foi. Apesar disso e recusando resignar-se, insistiu em ser jornalista, pelo gosto de contar histórias, e de política, pela vontade de entender os puzzles com que se constrói o mundo. Passou pelas redacções da TVI, Rádio Renascença, Semanário SOL e Jornal i. Está hoje na Revista SÁBADO, sempre com a mesma vontade de perceber o que se passa, de encontrar as lógicas que se escondem por trás da espuma dos dias, de procurar pistas para ler a realidade.
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Maria do Carmo Piçarra é investigadora e programadora de cinema. Pesquisa em arquivos e publica sobre propaganda cinematográfica e censura do Estado Novo, cinema anti-colonial e revolucionário, e mulheres nas descolonizações. Nasceu em Moura. Como todos os alentejanos, canta sempre. Além de música, não vive sem filmes ou livros. Precisa de jardins - Ruy Belo escreveu isso bem: "os pássaros nascem na ponta das árvores - e viaja sempre que pode.
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Mário Figueiredo é professor catedrático e titular da Cátedra Feedzai de Aprendizagem Automática no Instituto Superior Técnico, Universidade de Lisboa. Tem trabalhado em várias áreas, nomeadamente análise de imagens e aprendizagem automática, em múltiplas aplicações que vão da imagiologia médica à observação remota. O reconhecimento do seu percurso académico e científico levou-o a membro da Academia das Ciências de Lisboa e da Academia Portuguesa de Engenharia, bem como a “fellow” das mais importantes organizações internacionais das suas áreas de investigação: Institute of Electrical and Electronics Engineers, International Association for Pattern Recognition, European Association for Signal Processing e European Laboratory for Learning and Intelligent Systems. Num universo paralelo, provavelmente é fotógrafo, pois a fotografia é uma paixão desde a adolescência, tendo já feito duas exposições individuais. Num outro universo paralelo, talvez seja filósofo, dado que antes de ingressar no IST considerou seriamente a possibilidade de estudar filosofia.
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Marta Lança nasceu em 1976 em Lisboa. Trabalhadora independente em várias áreas no sector cultural, do cinema à programação. Muitos projetos são ligados ao Brasil e a países africanos de língua portuguesa. Formou-se em Estudos Portugueses e já devia ter acabado o doutoramento em Estudos Artísticos (FCSH - UNL). Colaborou com diversas publicações portuguesas e angolanas. Criou as publicações V-ludo, Dá Fala e o portal BUALA (dinamizado desde 2010). Faz traduções de francês para português. Vive entre a Feira da Ladra, em Lisboa, e uma casa de campo em Ourique.
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Martinho nasceu em Lisboa em 1988. É cronista, professor universitário e consultor. Gosta de passear.
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Miguel Poiares Maduro é Director da Católica Global School of Law, onde detém a cátedra Vieira de Almeida. É Presidente do European Digital Media Observatory e da Comissão Científica do Fórum Futuro da Fundação Calouste Gulbenkian. Dirigiu, até Junho de 2020, a School of Transnational Governance do European University Institute, onde continua a ser Professor Convidado. Lecciona igualmente no Colégio da Europa e na Universidade de Keio (Tóquio). Foi Ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional de 2013 a 2015. É licenciado pela Faculdade de Direito de Lisboa e doutorado pelo Instituto Universitário Europeu de Florença, onde obteve os prémios para a melhor tese de Doutoramento e de melhor investigador do Departamento de Direito. Foi Advogado Geral no Tribunal de Justiça da União Europeia até Outubro de 2009. Antes disso, foi Professor da Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa e Professor Convidado da Yale Law School, do Centro de Estudos Constitucionais (Madrid), da Universidade de Chicago e da London School of Economics. É membro dos Conselhos Editoriais de numerosas publicações, tendo fundado a revista Global Constitutionalism. Autor de numerosas publicações, o seu mais recente livro intitula-se Democracy in Times of Pandemic (com Paul Kahn, edição Cambridge University Press). Foi Presidente do Comité de Governação da FIFA de Maio de 2016 a Abril de 2017. Agraciado com a Comenda da Ordem de Santiago da Espada, foi distinguido em 2010 com o Prémio Gulbenkian de Ciência.
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Miguel Vale de Almeida nasceu em Lisboa em 1960. Doutorado em Antropologia, é professor catedrático no ISCTE-IUL e investigador do CRIA, onde dirigiu, até 2015, a revista “Etnográfica”. A sua pesquisa – com trabalho de campo em Portugal, Brasil, Espanha e Israel/Palestina - tem versado questões de género e sexualidade, bem como etnicidade, “raça” e pós-colonialismo. Tem vários livros publicados em Portugal e no estrangeiro, destacando-se “Senhores de Si: Uma Interpretação Antropológica da Masculinidade”, “Um Mar da Cor da Terra: ‘Raça’, Cultura e Política da Identidade”, “Outros Destinos: Ensaios de Antropologia e Cidadania”, “A Chave do Armário. Homossexualidade, casamento, família”, “Aliyah. Estado e Subjetividade entre Judeus Brasileiros em Israel/Palestina”, sendo o mais recente "Pedra Branca. Rosa Feldman, uma história de vida do século XX" em co-autoria com Ethel Feldman. Além de cronista, escritor e blogger, tem sido activista dos direitos LGBT e foi eleito Deputado à Assembleia da República em 2009, tendo estado envolvido na aprovação do casamento igualitário. Sites pessoais: miguelvaledealmeida.net e miguelvaledealmeida.medium.com.
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Em criança entusiasmava-a aprender as palavras difíceis que se revelavam a partir dos ditados que a professora parecia debitar de cor. Também se entretinha com o dicionário de português, estratégico na sua caça por sinónimos e significados desconhecidos, em determinado momento emperrada no termo “catinga”, apresentado como “mau cheiro proveniente da pele dos negros”. Cita de memória, porque nunca mais esqueceu a interpretação racista, do mesmo modo que conserva até hoje o encantamento pelas palavras, na adolescência desbravadas em sopas de letras, cruzadexes e outros passatempos. Foi igualmente nessa fase que encontrou na escrita o seu lugar de pertença e expressão de afectos, mais tarde alargado a território de prática jornalística. Aí se fixou por quase 18 anos, até começar a confrontar uma das palavras mais difíceis da sua história: Racismo. Sabe que não há ditado nem dicionário que a torne menos difícil, por isso dedica-se a construir e co-criar ferramentas de ‘facilitação’, como o Afrolink, a Força Africana, o Black Excellence Talk Series e O Lado Negro da Força. Todas conjugadas no plural.
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Paulo Jorge de Sousa Pinto nasceu em Lisboa em 1966. Fez licenciatura, mestrado e doutoramento em três universidades portuguesas diferentes, sem que daí tenha vindo grande mal ao mundo. É atualmente investigador integrado no CHAM – Centro de Humanidades da NOVA FCSH (uma delas, onde também leciona, embora não possa dizer que é docente). Investiga, publicou e publica coisas, livros e artigos em História Moderna, capítulo “Ásia”, versículo “impérios ibéricos” e afins (está tudo no Orcid e no Ciência Vitae). Dedica-se à disseminação do conhecimento da História e à erradicação da ignorância histórica nos tempos livres e noutros mais ocupados. Passa a vida a fazer apartes sobre cinema e coisas-que-não vêm-ao-caso quando mexe no assunto. De vez em quando lá faz sair uma laracha na imprensa, publicou dois livros e teve um programa de rádio durante dois anos que lhe saiu do pelo. É autor da máxima “a História, já cá se sabia, é a puta mais deslavada e maltratada de que há memória, de quem toda a gente se serve e que ninguém respeita nem paga o devido preço pelo uso e, quantas vezes, abuso”, que lhe granjeou 2 minutos de fama na blogosfera e a obscuridade eterna fora dela. Foi amaldiçoado há muitos anos pelos versos “words don’t come easy to me” da canção de F.R. David mas, apesar disso, escreveu em muitos blogs, já todos inativos. Pensou em adotar o pseudónimo “Abel Aarão” para ficar no topo da lista de autores.
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Pedro Amaral nasceu em 1972 e é um compositor, maestro, professor e divulgador de música erudita. Estudou composição com Fernando Lopes-Graça, Christopher Bochmann, Emmanuel Nunes e Karlheinz Stockhausen. Graduou-se pelo Conservatório Nacional Superior de Música e Dança de Paris com o "Primeiro Prémio em Composição" por unanimidade do júri. Estudou direcção de orquestra com Péter Eötvös e Emilio Pomàrico. Tem um mestrado pela École des Hautes Études en Sciences Sociales (Paris) em Musicologia Contemporânea, com uma tese sobre Gruppen, de Karlheinz Stockhausen (1998), e ainda um doutoramento com a tese "Momente e a problemática da forma na música serial" (2003). É, desde 2007, professor na Universidade de Évora, onde lecciona Composição, Orquestração e Estéticas Contemporâneas. Foi maestro titular da Orquestra Metropolitana de Lisboa e mantém uma actividade intensa como compositor e maestro convidado no país e no estrangeiro. Assina, há vários anos, o programa Véu Diafano (Antena 2). Gosta de Proust, Herberto Helder e ainda recita a Tabacaria (Fernando Pessoa) e o FMI (José Mário Branco) de cor. É gourmand, xadrezista e um jogador de squash sofrível.
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Pedro Goulão nasceu em Lisboa a 30 de Junho de 1971 e é provável que faleça por lá. Entretanto, estudou Direito na UCP e, para desgosto de muitos e felicidade dele, dedicou-se à escrita de guiões de humor para programas do day-time da SIC, onde trabalhou com César Mourão, Jorge Mourato, e Óscar Branco, entre muitos outros, durante mais de uma década. Tem dois livros publicados, A Palmeira, pela editora Guerra e Paz e o Príncipe dos Mares, pela INCM e Pato Lógico, este último fazendo parte do Plano Nacional de Leitura. Escreveu ainda três peças de teatro: “Morte, uma Peça”, “Tens a certeza que isto é uma comédia?” e “Hora de Visita”, peça vencedora da segunda edição do Prémio Miguel Rovisco e encenada por João Reis no Teatro da Trindade, sala Estúdio, em Setembro, Outubro de 2021. Foi coautor de dois documentários, “Malangatana” e “As Minas de S. Domingos”, para a produtora Backfocus. Escreveu uma curta infantil. “Teddy e Amélia”. Em televisão, além de ser autor dos guiões dos sketches do Programa Gosto Disto e de vários outros para Galas da SIC foi autor da série “A vida também é isto”, do Talk Show, “Para Algo completamente indiferente”, ambos para a SIC Radical e foi guionista das séries: “Aqui tão longe”, RTP. “Esperança”, SIC, “Volto Já”, SIC/OPTO e “Santiago”, SIC/OPTO. Candidatou-se a escrever na Almanaque porque era a única pessoa da mesa onde costuma tomar o pequeno-almoço, todos os sábados, que não escrevia para a revista. Era isso ou mudar de hábitos.
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2 artigos
Rafaela Ferraz é escritora, investigadora independente, e co-autora do livro "Death And Funeral Practices In Portugal". Licenciou-se em Criminologia e mestrou-se em Medicina Legal—é, consequentemente, intolerante ao género true crime. Escreve sobre práticas funerárias idas e práticas funerárias vindouras, cadáveres venerados e cadáveres desterrados, e criminologias de fraquíssimo calibre científico.
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Renata Portas é encenadora e diretora artística da Público Reservado desde 2013. Actriz intermitente, dramaturga, performer ocasional. Nasceu em 1976, em São Paulo, Brasil. Adotou o Porto como casa. Colaborou com a Rua de Baixo (revista digital de cultura), tem um romance na calha, por editar. Madame de Merteuil (persona literária) escreveu e editou dois livros de contos eróticos Pimenta Na Língua (2020,2022), com os artistas Susana Bravo e Kenneth Stitt. Dos seus textos dramáticos destacam-se os seguintes: Interlúdio e Câmara-Inferno (Companhia das Ilhas) e A Boca de Telémaco é a Fortuna da Casa(por editar),Buraco Negro Ou Vórtice Amoroso Em Forma de Espinho, publicação cadernos da Público Reservado (2018/19). Investiga a importância da ausência e da morte no trabalho de cena. Tem dificuldade com vírgulas e espaçamentos, escreve à mão em cadernos e ocasionalmente, no pc.
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Ricardo Alves nasceu em 1964 mas não se lembra de nada desse ano. Em 1996 começou a escrever e encenar peças de teatro e ainda não parou. Em 2001 fundou o Teatro da Palmilha Dentada e desde de então tem andado muito ocupado.
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Rita Dantas tem 40 anos, vive e trabalha em Lisboa e é mãe de duas filhas.
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Telmo Rodrigues nasceu em 1980, em Leiria. Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas — Estudos Ingleses, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde concluiu o doutoramento no Programa em Teoria da Literatura com a tese For a Lark — The Poetry of Songs. É editor da revista Forma de Vida.
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Catarina Alves, ou Tota, como prefere que lhe chamem, cresceu em Rio Tinto e estudou História em Coimbra. Acabou o curso em 2012 e emigrou para Inglaterra, onde foi empregada, babysitter e cozinheira. Regressada ao Porto, continuou de volta dos tachos enquanto não sabia bem o que queria ser. Em 2018, já com 28 anos, descobriu a escrita como forma de ter vidas paralelas: estudou escrita para cinema e televisão, trabalhou em comunicação política, escreveu e realizou duas mini-séries para a RTP Play. Neste momento, tem a sorte de se dedicar apenas ao que mais gosta: guionismo. É ótima jogadora de sueca, tem aprimorado a arte de tirar nódoas a roupa de bebé e adoraria ser amiga do João Baião.
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Vasco M. Barreto nasceu em Lisboa, em 1971. É biólogo e doutorou-se em Imunologia pela Université Pierre et Marie Curie. Estudou no Institut Pasteur (Paris, 1995-2001), fez investigação na The Rockefeller University (Nova Iorque, 2001-2007), e, desde 2008, dirige o seu grupo de investigação, primeiro no Instituto Gulbenkian de Ciência (2007-2015), depois na Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova (2015-2022) e, desde 2022, na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova, onde também ensina Biologia Molecular. Dirige ainda a empresa Genetagus na Escola Superior de Saúde Egas Moniz. Foi blogger (A Memória Inventada, Conta Natura e Ouriquense) e escreve com regularidade intermitente na imprensa portuguesa, co-assinando actualmente uma coluna com ilustrações de Lia Ferreira no jornal online A Mensagem. Na Almanaque escreve sobre Biologia e Sociedade.
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Veronica Stigger nasceu em 1973, em Porto Alegre. Desde 2001, vive em São Paulo. Tornou-se escritora, crítica de arte, curadora independente e professora universitária. Entre seus doze livros de ficção publicados, estão Sombrio ermo turvo (2019), Sul (2016) e Opisanie świata (2013). Com Opisanie świata, seu primeiro romance, venceu os prêmios São Paulo de Literatura, Machado de Assis e Açorianos. Com Sul, angariou o prêmio Jabuti. Sombrio ermo turvo foi finalista, entre outros, dos prêmios Oceanos e Jabuti.
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A Almanaque inclui sobretudo contribuições regulares de uma equipa de autores, mas esporadicamente publicamos ainda textos de autores convidados.
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