

As quotas de emprego para pessoas com deficiência são como aparelhos nos dentes
Muitas vezes perguntam-me sobre se não há capacitismo subtil ou discriminação positiva na atribuição de quotas de emprego para a comunidade de pessoas com deficiência. É claro que preferiríamos um Mundo onde a promoção da diversidade fosse real e a inclusão emergisse de forma espontânea, mas se cá nevasse fazia-se cá ski. Não aconteceu desde a Revolução Industrial e – lamento dizê-lo – não aconteceu nunca de forma espontânea nas últimas décadas. Os argumentos repetem-se,